sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Paulo Portas ADVERTE CONTRA "PRESSÕES ILEGÍTIMAS" DO GOVERNO SOBRE CAVACO SILVA


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, afirmou esperar que o Governo "não comece com Pressões ilegítimas" sobre o Presidente da República, defendendo uma legitimidade do Parlamento adiar para uma entrada em vigor do Código contributivo.
"Espero que o Governo aceite com o espírito democrático Adiamento do Código contributivo e não comece com Pressões ilegítimas sobre o Presidente da República. Adiar o Código contributivo Respeitar é uma opinião de 5 dos 6 parceiros sociais e é um Evitar aumento de impostos ", afirmou Paulo Portas.
Paulo Portas questiona mesmo "um título que" é que o Presidente da República "haveria de ser pressionado para certificar um aumento de impostos que não é autorizado pela representação nacional".
"A que título é que o senhor Presidente da República haveria de ser pressionado para desrespeitar uma opinião dos parceiros sociais", interrogou,.
O líder do CDS-PP defendeu uma legitimidade da Assembleia da República para um "evitar aumento de impostos", afirmando que no dia em que o Parlamento não o evitar, o contribuinte ficará nas mãos de Governos que querem aumentar impostos por decreto ".
Ficará ainda, considerou, "Refém de uma administração fiscal um quem o Governo da Frequentemente Instruções para não Respeitar as Garantias do contribuinte".
Para o líder do CDS-PP, a questão do código contributivo ", bem como mostra o discurso do Governo e muitas vezes sectário".
"Se cinco dos seis parceiros sociais pedem o Adiamento do Código, então quem está isolado na sociedade - o PS, que insiste na entrada em vigor de um aumento de impostos, ou o CDS Que pretende evitá-lo?", Questionou.



COM CDS Visão.pt
[10-12-2009]

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