O lider do CDS-PP, Paulo Portas, avisou hoje quem na "oposição" quer usar a revisão do tratado europeu como "arma de arremeso" contra o Governo que o que está em causa é o país e "não uma fação".
"Aqueles que na oposição pensam que a revisão dos tratados europeus é uma boa arma de arremesso contra o Governo, enganam-se, porque o que está em causa é Portugal, não é uma fação", afirmou Paulo Portas.
O Presidente Democrata-Cristão falava no jantar de Natal do CDS em Queluz, no concelho de Sintra, durante evocou também a memória de Adelino Amaro da Costa, ministro da Defesa de Sá Carneiro.
" O Governo fará todo o esforço que é necessário para procurar uma posição nacional em relação à revisão do tratado e esse esforço implica consenso e compromisso", declarou.
O líder do CDS falou da importância de "um Portugal forte numa Europa forte", que suceda ao atual "Portugal em dificuldades numa Europa que está a viver uma crise".
"É por isso que as alterações institucionais na União Europeia têm de interessar muito a Portugal porque a nós interessa-nos uma Europa mais forte, defendendo os interesses de um Portugal mais forte, e não nos interessa nada que os outros avancem e nós fiquemos para trás", afirmou.
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